Jeová de Souza Rocha, 42, morreu em uma ação da Polícia Civil, no Distrito de Santa Terezinha, em Nova Ubiratã. Jeová era alvo de um mandado de prisão, reagiu atirando contra os policiais e acabou morto. Ele era considerado de alta periculosidade e tinha passagens por homicídio, extorsão e ocultação de cadáver.
De acordo com as informações apuradas pela reportagem, a equipe da Gerência de Operações Especiais (GOE) deu apoio à Polícia Civil na operação, que tinha como objetivo cumprir mandados de busca e apreensão e prisão de Jeová.
Mas, quando as equipes chegaram na casa, flagraram o suspeito em posse de um revólver calibre 38. Ao ver os policiais, ele atirou e não obedeceu às ordens para se entregar. Diante da ameaça, os policiais atiraram e acertaram o suspeito.
Ele foi socorrido, encaminhado para uma unidade de atendimento, porém, não resistiu aos ferimentos e acabou morrendo. Contra ele, havia dois mandados de prisão em aberto.
Delegado João Lucas Wanick destacou à imprensa local que Jeová era de alta periculosidade e já conhecido da polícia por crimes em várias cidades do nortão.
“Indivíduo bastante periculoso conhecido pela polícia, realizava crimes na região de Feliz Natal, Sinop, Nova Ubiratã e com mandados de prisões por extorsão, roubo, ocultação de cadáver, organização criminosa, incêndio e dentre outros crimes. Responde inquéritos por homicídios, um indivíduo com extensa ficha criminal”, afirmou o delegado.
Wanick destacou que ele se escondia em uma área de mata e estava sendo monitorado pelas equipes da Polícia Civil. “Casa pequena, bem no meio da mata”, ressaltou.