A operação Interferência 2, deflagrada pela Polícia Federal, cumpriu mandados de busca e apreensão contra rádios clandestinas em funcionamento em Campo Novo do Parecis. As investigações ocorreram a partir de fiscalizações iniciadas pela Anatel, onde houve constatação de prestação clandestina do serviço de radiodifusão sonora, sem outorga para explorar tal.
Os três mandados de busca e apreensão foram expedidos pelo Poder Judiciário de Diamantino-MT, através da Vara Única Federal, daquela Subseção Judiciária. Os federais foram orientados a encontraram instrumentos utilizados na prática de crime e na identificação dos autores.
A operação recebeu este nome, devido ao fato de rádios clandestinas emitirem sinais eletromagnéticos que podem interferir nos meios de comunicação devidamente autorizados, na comunicação entre torres de controle com aeronaves brasileiras e, com isso, provocar acidentes fatais, dentre outras consequências.
Aproximadamente 10 policiais federais e quatro agentes da Anatel, estiveram participando da ação em Campo Novo do Parecis. A identidade dos envolvidos não foi revelada.
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