A justiça decidiu mandar a julgamento três acusados de envolvimento na morte de Paulo Giovani Vieira de Sousa, assassinado em agosto de 2014, no município de Itanhangá. A vítima foi atingida por pauladas e pedradas, chegou a ser socorrida, mas acabou falecendo no hospital regional de Sorriso.
Segundo o Ministério Público do Estado (MPE), os três acusados cometeram o crime por motivo torpe (vingança) e mediante recurso que impossibilitou a defesa da vítima, já que estavam em superioridade numérica. Conforme a denúncia, no dia 3 de agosto, o trio estava em um bar, na avenida João Paulo II, quando a vítima chegou.
Um investigador da Polícia Civil detalhou que, com base no depoimento de um dos réus, um dos suspeitos teria contado ao outro que sua mulher e enteada teriam sido assediadas por Paulo. Por este motivo, um dos réus teria chamado a vítima para fora do bar e iniciado as agressões. Paulo ainda tentou correr, mas foi perseguido e agredido com pauladas e pedradas.
Conforme a decisão da Justiça de Tapurah, onde tramita o processo, os três serão julgados por homicídio qualificado, cometido por motivo torpe e mediante recurso que dificultou a defesa da vítima. Ainda cabe recurso contra a decisão. Nenhum dos réus está preso.
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