remotamente da Flórida (EUA) num paciente em Angola, como parte de um ensaio clínico aprovado pela FDA (agência do governo dos EUA responsável pela regulamentação de alimentos, medicamentos, cosméticos, produtos biológicos, equipamentos médicos, produtos derivados do sangue e produtos derivados do tabaco).
“Operamos dos Estados Unidos na África num ensaio clínico aprovado pela FDA. Realizamos uma prostatectomia robótica num homem em Angola que, de outra forma, não teria acesso a cuidados cirúrgicos de ponta”, disse Vip Patel, médico do Instituto Global de Robótica da AdventHealth, segundo a “Africa News”.
O sistema robótico está conectado a vários locais ao redor do mundo, incluindo São Paulo (Brasil), Kuwait, Marrocos, Xangai (China) e Angola, permitindo o potencial de fornecer atendimento médico globalmente a partir de um único local.
“Sim, já se operaram a distância antes e a telecirurgia está se tornando cada vez mais comum, mas nunca foi feita dessa forma, a essa distância. Nunca dos Estados Unidos para a África e nunca onde foi aprovada por uma agência legal como a FDA”, disse Patel.
O procedimento bem-sucedido, realizado no AdventHealth Global Robotics Institute, pode impactar significativamente a assistência médica global ao fornecer opções cirúrgicas avançadas a pacientes em regiões carentes que, de outra forma, não teriam acesso a cuidados médicos avançados.
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