Mães de Ipiranga no Norte, buscam apoio para a realização de uma caminhada, que será realizada no dia 09/09, em prol de arrecadar recursos, para manter os tratamentos de seus filhos com doença sem cura, que é a fibrose cística. Mesmo com o apoio da Secretaria Municipal de saúde de Ipiranga do Norte e da associação das mulheres é necessário a ajuda da população, pois os gastos são grandes.
Programada para o dia 9 de setembro, a partir das 16hs, teremos balões, mesa de lanches, estamos com venda de camisetas em prol da nossa associação e estamos buscando patrocínio.
Estaremos concentrados na praça de Ipiranga, o percurso a princípio seria ao redor da mesma. Nossa associação é de Cuiabá, e por ela que temos suporte referente a medicações de alto custo, para tratamento da Fibrose Cística.
Quem puder ajudar nossa associação, pode entrar em contato pelo fone 66 98447-2303, fale com Bruna Ferreira.
Temos camiseta para vender para o dia da caminhada, é todo o valor arrecadado será enviado para a associação e o valor da camiseta, é 50 reais.
A fibrose cística, é uma doença genética, hereditária, autossômica (atinge homens e mulheres na mesma proporção) e recessiva, ou seja, passa de pai/mãe para filho(a). Sua principal característica é o acúmulo de secreções mais densas e pegajosas nos pulmões, no trato digestivo e em outras áreas do corpo. Esse acúmulo de muco nas vias respiratórias pode gerar uma série de sintomas, como inchaço abdominal, falta de ar, tosse e chiado no pulmão, além de aumentar a suscetibilidade para infecções como pneumonia e bronquite.
A maioria das crianças com fibrose cística é diagnosticada até os dois anos de idade. Um número menor, no entanto, só é diagnosticado com 18 anos ou mais. Esses pacientes geralmente têm uma forma mais branda da doença.
Os sintomas da fibrose cística variam de pessoa para pessoa baseados no tipo de defeito genético ou mutação do gene. Além disso, os sinais também podem mudar de acordo com a idade.
Em recém-nascidos, os principais sintomas são:
A fibrose cística não tem cura e o tratamento ajuda a retardar a progressão da doença. Com os tratamentos atuais, no entanto, os pacientes possuem expectativa de vida mais longa do que há alguns anos. O problema é que, com o passar dos anos, a doença pulmonar piora e a pessoa pode ficar incapacitada.
Fonte: Ministério da Saúde, Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia