Caminhoneiro foi morto por ladrões e teve corpo desovado em saco plástico

Crédito: Reprodução

Um corpo em avançado estado de decomposição, que pode ser do caminhoneiro Antônio Marcos Alves, de 52 anos, conhecido como Toninho, – desaparecido desde 23 de fevereiro deste ano -, foi localizado pela Polícia Civil, na noite desta quarta-feira (8), no município de Pedra Preta. A investigação sobre o desaparecimento foi instaurada pela Delegacia Especializada de Roubos e Furtos de Rondonópolis.

De acordo com a PJC, logo após comunicação do desaparecimento, foram realizadas diligências ininterruptas para localizá-lo, sendo ouvidos familiares do motorista. Conforme registro da Polícia Civil, a vítima desaparecida é um motorista de carreta que veio da cidade de Comodoro para transportar um carregamento de fertilizantes em Rondonópolis, sendo roubado em seguida.

A carreta, modelo Trator Scania, foi encontrada no dia 28 de fevereiro, em Campo Verde. O veículo foi localizado no pátio de um posto de combustível da cidade e a carga estava em uma propriedade rural, em um assentamento no município.

A pessoa que chegou conduzindo a carreta foi localizada por policiais militares e encaminhada à delegacia, onde foi autuada em flagrante por receptação. Com o suspeito foram encontrados o aparelho celular e um cartão bancário do motorista desaparecido.

Na tarde desta quarta-feira, após denúncia recebida, uma equipe da Derf foi até uma ponte, próxima à Serra da Petrovina, no município de Pedra Preta, onde foi localizado um corpo, que estava dentro de um saco plástico.

Um dos investigadores desceu até o local, que fica a 30 metros abaixo da ponte para checar se de fato se tratava de um corpo humano. Após auxílio do Corpo de Bombeiros, o corpo foi içado e encaminhado à Politec para a realização da perícia. Peritos acompanharam também o trabalho no local.

O delegado responsável pela investigação, Fábio Nahas, explica que o IML de Rondonópolis vai tentar a identificação do corpo pelas impressões digitais. Caso não seja possível, será realizada a coleta de material de familiares para o exame de DNA. Somente com a realização de um dos exames será possível comprovar a identidade da vítima e a causa da morte, uma vez que o corpo estava já em estado extremo de decomposição, não sendo possível sequer apontar externamente se há marcas de disparo de arma de fogo ou de arma cortante, além de características que auxiliem na identificação.

Autor: Folha max

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