Adolescente grávida é m0rta e enterrada em quintal, bebê foi retirado com f@ca

Crédito: Reprodução

A menor Emilly Azevedo Sena, 16, teve a barriga aberta e o bebê tirado de seu ventre pelos criminosos presos na manhã desta quinta-feira (13). Além do corpo, a jovem tinha um fio de telefone enrolado no pescoço e estava com sacola na cabeça quando foi retirada da cova em que foi colocada na noite de quarta-feira (12). O recém-nascido está internado sob cuidados médicos.

Em entrevista nesta quinta, o delegado Caio Albuquerque contou que a vítima não possuía ligação com os suspeitos. A família relatou que ela foi ao local para buscar doações de roupas para o bebê prometidos por uma mulher. Vítima e suspeita se conheceram nas redes sociais e a acusada chegou a pagar o carro de aplicativo para que a garota fosse até sua casa.

“Ela foi com inocência pegar as roupas, mas, na verdade, foi só uma história para que ela viesse até aqui e, assim que ela chegou, foi submetida a esse ritual de crueldade”, narrou o delegado.

Segundo apurado, a Polícia Civil já investigava o sumiço da garota. Na noite de quarta, um casal compareceu ao Hospital e Maternidade Santa Helena com um recém-nascido para registro de nascimento, já que a mulher disse ter dado à luz em casa. Contudo, ela não tinha sinais de que havia acabado de parir. A situação levantou suspeitas e passou a ser investigada, momento em que os agentes chegaram à casa onde o corpo foi achado.

“Ela foi atraída para que tirassem a criança com vida e por isso mataram. Agora vamos investigar para saber qual o destino dessa criança e o intuito de levar esse bebê”, explicou.

Conforme o delegado, os suspeitos desacordaram a mulher, a asfixiaram com um fio de energia e abriram a barriga com uma faca. Após retirar o bebê, o corpo foi enterrado no quintal.

Ainda segundo o delegado, todos os presos são da mesma família.

A criança está viva e permanece sob cuidados de uma maternidade da capital.

Até o momento, 4 pessoas foram presas por envolvimento na morte da menor. Mas a Polícia Civil não descarta a hipótese de mais pessoas envolvidas.

O caso
Conforme noticiado, Emilly saiu de casa no final da manhã de quarta-feira (12), no bairro Eldorado, em Várzea Grande e avisou a família que estava indo para Cuiabá buscar doações de roupa na residência de um casal.

Durante a noite, uma mulher apareceu no hospital com um bebê recém-nascido, alegando que era filho dela e que tinha dado à luz em casa. Mas, após exames, a médica do plantão confirmou que a mulher sequer esteve grávida.

A mulher relatou a equipe médica que deu à luz em casa. Os profissionais observaram que a criança estava limpa e sem sangramento.

Autor: Gazeta Digital

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