Com uma produção de soja estimada em 169,5 milhões de toneladas pela Conab , Companhia Nacional de Abastecimento, o Brasil vem aderindo à biotecnologia para garantir uma produção cada vez mais sustentável, pois com o aumento da fixação biológica de nitrogênio através de inoculantes, ajudam as plantas a absorverem os nutrientes e com isso garante o aumento de produção a cada safra.
O destaque é para o uso de microrganismos benéficos que contribuem para a redução de fertilizantes sintéticos e aumentam a produtividade.
Cada solo é único e precisa ser analisado para que o produtor possa ajustar o uso dos biológicos de forma personalizada, de acordo com as necessidades específicas da sua propriedade, pois a padronização pode não gerar os resultados esperados, influenciando diretamente na produtividade e resiliência do solo.
Na safra de 2024/2025 o uso de bioinsumos cresceu 13% no país, alavancado pela soja que representou 62% desse total, onde a produtividade média, estimada em 3.560 kg/há, se devem às condições climáticas favoráveis e a adoção e utilização das biotecnologias.
Nesse contexto é que o Brasil se posiciona como produtor e exportador de soja.